sábado, 15 de dezembro de 2012

Turbilhão de acontecimentos



Vamos começar por falar dos mais recentes acontecimentos.

Definitivamente, os Estados Unidos precisam de rever a sua lei sobre o porte de armas porque o aconteceu ontem àquelas crianças prova que a legislação precisa ser alterada. Não só a legislação, mas também a mente retorcida de algumas pessoas que podiam simplesmente suicidar-se sem levar ninguém com eles.
Sim, lamento imenso. Não consigo mostrar compaixão por alguém que estando mal com a vida decide que os outros também têm que pagar por isso, sejam eles ou não os responsáveis.
Por outro lado, os meus sinceros sentimentos aos familiares das 26 vítimas.



Gina Rinehart, oh senhora adorável que mais uma vez apareceu nas notícias. Já algum tempo que não ouvia nada sobre esta adorável criatura que resolveu dar o ar da sua graça há uns meses atrás. A mulher que dizia que os pobres só o são por opção porque não trabalham. Fala a mulher que herdou uma grande fortuna do papá. As suas afirmações conservadores e quase anedóticas continuam e agora até decidiu lançar um livro que tem como título "Northern Australia and then some: changes we need to make our country rich". Aposto que deve ser uma obra 'interessante', mas que não tenho qualquer curiosidade em ler.
Pelos vistos, o dinheiro compra muita coisa, mas não o amor dos filhos que surpreendentemente não têm uma boa relação com a mãe.
Acrescento que já várias vezes me disseram que não existe mulher feia e sim mulher sem dinheiro. Ahm, então e o que acontece no caso desta? Bem, também é verdade que para toda a regra existe uma excepção.



Mais um dos títulos do jornal 'El País' hoje questionava-se acerca do jornalismo que agora será que ainda se pode chamar de jornalismo ou será apenas um espectáculo? Tendo em conta, o que vemos ultimamente, provavelmente estaríamos mais inclinados para a segunda opção.

Nesta imagem que coloquei acima estão duas pessoas que decidiram pregar uma partida a uma enfermeira do hospital onde estava Kate Middleton. A enfermeira pensou que estaria a falar com a rainha de Inglaterra e passou alguma (na minha opinião, quase nenhuma) informação acerca de Kate. Resultado? Quando a farsa veio ao de cima, a enfermeira cometeu suicídio. Brincadeira de mau gosto? Digamos que hoje vemos demasiadas e apesar de ser a favor da liberdade de expressão e imprensa, penso que terão que ser impostos limites. Nunca ouviram falar que a minha liberdade termina quando começa a do outro? Ou então aquele famoso dito popular que diz que não devemos fazer aos outros, aquilo que não gostaríamos que fizessem a nós?


Por fim... não, não vou falar sobre a situação actua do país e sobre o maldito Orçamento de Estado para 2013 que o nosso Presidente da República vai aprovar. Haja esperança de que o Tribunal Constitucional o chumbe uma vez que é um orçamento que pretende rasgar a Constituição.
Não entrando em mais detalhes deprimentes, fico-me por aqui ;)